MONGOIS
Os Mongóis (mongol : Mongyol alfabeto cirílico foram um grupo étnico que habita as estepes da Ásia Central. Sua existência é documentada desde o século VIII. Os mongóis formaram sociedades complexas na Idade Média, notadamente no Império Mongol e, depois, sob Tamerlão. A partir do século XVI, os mongóis passaram a adotar o budismo tibetano e foram subjugados à Dinastia Qing chinesa. Com o colapso dessa Dinastia, no século XX, o estado soberano da Mongólia foi criado. Os mongóis vivem também na província chinesa da Mongólia Interior e no sul da Rússia.
Todos os povos vivem em Civilização, só nos resta concluir que os Mongóis, por serem um povo, eram Civilizados. Porém, o que vamos aqui discutir é o tipo de Civilização na qual viviam os Mongóis. Para isso, é interessante que analisemos uma frase atribuída ao próprio Gengis Khan: "A maior alegria de um homem é, depois de arrasar o inimigo, invadir sua casa, cavalgar em seus cavalos e possuir suas mulheres e filhas". Essa frase resume o conceito de cultura dos Mongóis contemporâneos de Gengis Khan. Um conceito que, embora pareça terrível, não diferia muito do dos nobres cavaleiros Cristãos da Europa Medieval, famosos por suas destruições, pilhagens e estupros. A única diferença entre estes e Gengis Khan era que o Imperador Mongol assumia publicamente aquilo que fazia, enquanto os outros faziam-no sem admitir.
A Mongólia tem o seu próprio grupo étnico, que compreende 85% da população do país, a língua oficial o calca-mongol é falada por 90% das pessoas e 96% da população é budista.
A dieta da população depende da região do país considerada e consiste sobretudo em carne, sendo os vegetais uma novidade na dieta mongol. No sul, consome-se cordeiro e muitos produtos derivados do camelo. Nas montanhas, a carne bovina é muito mais comum. Na capital, Ulaanbaatar, existe uma vasta variedade de comida disponível, a maior parte desta importada.
Acima de tudo, não há figura mais venerada na cultura popular mongol do que Genghis Khan, o fundador do Império Mongol no século XIII. Seu local de nascimento, seus possíveis locais de sepultamento, supostas relíquias pertencentes ao antigo conquistador mongol, são celebrados em procissões e feriados nacionais e considerados sagrados — num ponto onde cultura e religião começam a se fundir.
ECONOMIA
A economia da Mongólia é baseada na produção agro-pastoril, com 90% das exportações constituídas de animais e derivados, mas muito limitada pela distância da Mongólia do mar, e pelas precárias estradas sem infra-estrutura.
A grande dependência de ajuda estrangeira levou o país a uma preparação inadequada para os rigorosos invernos, e houve grandes perdas de animais, o que empobreceu a muitos. Quase um terço da população vive em extrema pobreza. A mudança da economia centralizada para uma economia de mercado foi traumática. Hoje o país é pobre e com uma economia defasada.
CURIOSIDADES
A Mongólia é uma grande exportadora de carvão principalmente para a federação russa.
· Quase a metade da população da Mongólia ainda vive na parte rural, e muitos ainda como nômades. Os nômades vivem em guer, tendas redondas feitas de lona esticada sobre estrutura de madeira. Eles criam gado, carneiro, cabra e camelos e viajam longas distâncias no lombo de cavalos.
· Anualmente no dia nacional da festa de Nadam, 11 de Julho, são feitas competições de corrida de cavalo, arco e flecha e luta do tipo wrestling. Os mongóis estão entre os melhores montadores do mundo. Eles aprendem a montar ainda crianças, e alguns dos jóqueis tem apenas 3 anos de idade.
Nomes: Rafaela (23) e isabella (12)
Turma:63
Matéria: historia
Data: 11/03/2011
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